É muito triste ver o planeta caminhando para situações climáticas extremas em várias regiões, e governantes de várias nações agindo com indiferença em relação ao desmatamento e a degradação da Amazônia, porque não é uma questão, apenas, dos países que a compõe, mas de todo o mundo, entendendo-se que se trata de um terço da reserva mundial de áreas verdes.
No entanto, sabe-se que o Brasil sendo detentor de 60 por cento da floresta, deixando o Peru com 13 por cento, e o restante distribuído entre Colômbia, Venezuela, Equador, Bolívia, Guianas e Suriname, é o maior responsável pelas coisas ruins que acontecem por lá, cuja área devastada já ultrapassa a faixa dos três mil quilômetros quadrados.
E o que se vê são discursos eleitoreiros das autoridades brasileiras, enquanto os madeireiros degradam e os posseiros e grileiros desmatam, sem qualquer tipo de consciência ecológica para a própria sobrevivência da Humanidade.
Portanto, diante de tanto despropósito por parte de um governo irresponsável, o Brasil está sujeito à interferência externa ou pelo menos fica com essa vulnerabilidade em sua soberania, diante de alguns países menos indiferentes que podem, em algum momento, passar a encarar essa situação como um problema emergencial.
Oxalá, se todos os cidadãos e cidadãs do mundo se organizassem, independentes dos seus governos, e voltassem os seus olhos para esse grande território detentor de todas as riquezas naturais, e gritassem com todo vigor: "Independência ou morte!"
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